mais um para a galera
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Agradecimento do Google
Da dona Okanishi
Em comemoração aos 10 anos do Adwords, o Google criou uma campanha bem simpática para seus clientes. Desenvolveram um vídeo de agradecimento, contando diversas tentativas da equipe do Google para agradecer seus clientes. A campanha também convida os empreendedores de todo o mundo a enviarem suas histórias de sucesso com o Adwords.
vale a pena conferir
http://www.youtube.com/adwords10?x=05f8fdc8a9954f92a1e64554b20a0ab7
Em comemoração aos 10 anos do Adwords, o Google criou uma campanha bem simpática para seus clientes. Desenvolveram um vídeo de agradecimento, contando diversas tentativas da equipe do Google para agradecer seus clientes. A campanha também convida os empreendedores de todo o mundo a enviarem suas histórias de sucesso com o Adwords.
vale a pena conferir
http://www.youtube.com/adwords10?x=05f8fdc8a9954f92a1e64554b20a0ab7
Luciano Huck é o novo sócio do Peixe Urbano
essa notícia é meio velha ... mas vale a pena ter como histórico
Apresentador investe em site de compras coletivas, que já soma cinco milhões de cadastrados
O Peixe Urbano, pioneiro no Brasil no modelo de compras coletivas, anunciou na manhã desta segunda-feira, 06, a entrada de Luciano Huck como sócio do site. Segundo o empresário e apresentador, o investimento - que o torna sócio minoritário da empresa ao lado de outros três executivos - deve-se principalmente à democracia do negócio. "Trata-se de um modelo onde todo mundo ganha, que é bom para o consumidor e para o anunciante. A minha ideia é justamente investir em algo que tenha profissionais competentes e fora da caixa que façam acontecer. Prefiro isso a deixar dinheiro parado em um banco", comentou Huck.
Durante a apresentação, Huck deixou claro ainda que não será garoto-propaganda da marca. De acordo com Julio Vasconcellos, fundador do Peixe Urbano, a vinda do apresentador, no entanto, ajudará o site a pensar em ações de comunicação em outros canais que não apenas a internet. "Como estamos crescendo em um ritmo acelerado, estamos ponderando a possibilidade de diversificar nossos canais de divulgação", disse o executivo, que promete ainda expansão do modelo para os telefones celulares ainda esse ano.
Com apenas oito meses de operação, o Peixe Urbano já bateu a marca de cinco milhões de usuários cadastrados e vendeu perto de dois milhões de cupons ao longo desse período. Presente em 29 cidades brasileiras, o site deverá encerrar o ano com operação em 35 localidades.
Apresentador investe em site de compras coletivas, que já soma cinco milhões de cadastrados
O Peixe Urbano, pioneiro no Brasil no modelo de compras coletivas, anunciou na manhã desta segunda-feira, 06, a entrada de Luciano Huck como sócio do site. Segundo o empresário e apresentador, o investimento - que o torna sócio minoritário da empresa ao lado de outros três executivos - deve-se principalmente à democracia do negócio. "Trata-se de um modelo onde todo mundo ganha, que é bom para o consumidor e para o anunciante. A minha ideia é justamente investir em algo que tenha profissionais competentes e fora da caixa que façam acontecer. Prefiro isso a deixar dinheiro parado em um banco", comentou Huck.
Durante a apresentação, Huck deixou claro ainda que não será garoto-propaganda da marca. De acordo com Julio Vasconcellos, fundador do Peixe Urbano, a vinda do apresentador, no entanto, ajudará o site a pensar em ações de comunicação em outros canais que não apenas a internet. "Como estamos crescendo em um ritmo acelerado, estamos ponderando a possibilidade de diversificar nossos canais de divulgação", disse o executivo, que promete ainda expansão do modelo para os telefones celulares ainda esse ano.
Com apenas oito meses de operação, o Peixe Urbano já bateu a marca de cinco milhões de usuários cadastrados e vendeu perto de dois milhões de cupons ao longo desse período. Presente em 29 cidades brasileiras, o site deverá encerrar o ano com operação em 35 localidades.
Ação Flash Mob
O tiu ...
o lance é o seguinte ... essa é uma dica do nosso querido Gavroche ... o homem da Jaqueta!
o lance é o seguinte ... essa é uma dica do nosso querido Gavroche ... o homem da Jaqueta!
Cia Athletica terá Flash Mob natalino em todas as unidades do Brasil
Ao som de Jingle Bells, alunos de todas as unidades da academia dançam em prol do combate à obesidade infantil
Pensando no melhor do Natal, como amigos, união, alegria e o single Jingle Bells, a Cia Athletica promoverá um Flash Mob Dance nacional com os objetivos de disseminar a pratica de atividades físicas e chamar a atenção da população para o problema da obesidade infantil. A academia elaborou uma versão exclusiva da música natalina mais tocada da história e cada unidade terá uma coreografia personalizada. "O evento acontecerá em escala nacional, de Manaus a Porto Alegre. É importante que as pessoas entendam os reais problemas do excesso de peso para a saúde. Hoje, a obesidade já é tratada como uma epidemia pela OMS", explica Marcos Nisti, diretor de Marketing e Vendas da Cia Athletica.
A versão de Jingle Bells, elaborada para a Cia Athletica pela Casa 1, valoriza os movimentos e, por isso, o ritmo é dançante. "Estamos alinhados com várias ações internacionais que combatem a vida sedentária por meio da sugestão da mudança de hábitos", completa Nisti. O ápice será a elaboração de um vídeo reunindo todas as coreografias elaboradas nas unidades da academia. Esse vídeo será divulgado nos perfis de Twitter e Facebook e na página do Youtube da Cia Athletica, além de ser enviado por e-mail para todos os alunos e apaixonados pela causa.
Para familiarizar os alunos com o novo ritmo, a música tocará na rádio interna da academia e estará disponível para download no site da academia (www.ciaathletica.com.br). Além disso, acontecerão aulas especiais para memorização da coreografia e a abordagem do problema da obesidade infantil.
depois vamos ver quais foram os resultados ...
cheers;
IBOPE no universo digital
turma ... mais uma da dona dantas !!!
vale a pena baixar e ler com atenção ... alguns números que podem ser legais para apresentação e argumentos de mercado ...
Cheers;
Planejamento Criativo
aew people ...
mais uma dica da dona dantas ....
um blog que bate um papo honesto sobre planejamento ...
http://www.planejamentocriativo.com/
vale a pena dar uma visitade de vez em quando ...
cheers;
mais uma dica da dona dantas ....
um blog que bate um papo honesto sobre planejamento ...
http://www.planejamentocriativo.com/
vale a pena dar uma visitade de vez em quando ...
cheers;
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Pepsi apresenta ação digital Operação Sorriso
mais um email de dantas ...
Marca fecha parceria com objetivo de beneficiar crianças em diversos países da América Latina
O canal virtual disponibiliza uma fotografia da criança-símbolo da entidade em preto e branco, dividida em quadradinhos. Cada vez que uma pessoa enviar ou retransmitir uma mensagem de apoio pelo Twitter para a hashtag #os_pepsi, um dos quadradinhos fica colorido, enquanto o tweet pode ser visualizado em tempo real na parte pintada da foto. Cada imagem totalmente preenchida de cor equivale a uma cirurgia patrocinada pela Pepsi.
De acordo com Marcia Esteves, diretora de atendimento da Rapp Brasil, a intenção é engajar as pessoas na causa. "Queremos gerar uma mobilização em torno da hashtag e assim criar uma corrente de mensagens que somadas proporcionarão ajuda a centenas de crianças carentes."
Social game - Vostu
aew people ... uma dica da madama dantas ...
ctrl c - ctrl v no email da dantas ...
ctrl c - ctrl v no email da dantas ...
Pessoal,
Resultado da campanha da Vostu no Mini Fazenda para arrecadar arrecadar doações para o Centro de Educação Integral.
19 Novembro - 10:23
Sementes virtuais convertidas em doações reais
Vostu cria campanha em aplicativo no Orkut onde vendia sementes de Algodão Doce ao custo de 25 MiniGramas
A Vostu criou uma campanha no aplicativo Mini Fazenda do Orkut com objetivo de arrecadar doações para o Centro de Educação Integral "Margarida Pereira da Silva" (CEMAR). A empresa colocou à venda sementes de Algodão Doce ao custo de 25 MiniGramas (moeda virtual que equivale a, aproximadamente, R$ 5,00) e destinaria 50% dos lucros à ONG. Em dez dias foram arrecadados R$ 55 mil.
cheers
The Biggest Brands on Facebook
aew people ...
Vale a pena conferir essa matéria que a nossa querida Vivian Manieri mandou no e-mail um dia destes em um longínquo passado ...
para ver a matéria é só clicar no link a baixo "pequeno INFOGRAPHIC"
http://mashable.com/2010/11/15/biggest-facebook-brands/
Vale a pena conferir essa matéria que a nossa querida Vivian Manieri mandou no e-mail um dia destes em um longínquo passado ...
para ver a matéria é só clicar no link a baixo "pequeno INFOGRAPHIC"
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Quando o atraso faz parte do projeto. Sensacional!
Olha que bacana. Esse post mostra o caso de alguns desenvolvedores que adicionaram um atraso proposital a determinado sistema para melhorar a percepção que as pessoas tinham sobre ele. Pois é. É verdade. Por exemplo, no caso do redesign do Blogger:“Uma das coisas que eles perceberam em testes com usuários foi que quando eles clicavam em “Criar meu blog” na última etapa do processo, eles ficavam confusos com a rapidez com que o blog era criado. ‘É só isso? Deu alguma coisa errada?’ – perguntavam. Então eles adicionaram um passo intermediário que dizia ‘Criando seu blog…’, que não fazia nada a não ser mostrar um gif animado e esperar alguns segundos antes de direcionar o usuário para a página ‘Viva, seu blog foi criado!’. Os usuários ficaram muito mais satisfeitos com a experiência que demorava mais.”
Aqui o post com os exemplos.
Sensacional!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Pura inspiração
Atendendo a inúmeros pedidos, estou aqui, postando no #tapadigital. Quem diria, hein, Lacava! Acho que faltava inspiração para aparecer por aqui (ou será que o movimento #poenotapadigital deu certo?). Vou pensar sobre isso.
Mas vamos ao que interessa. Acabei de ficar vários minutos olhando sem piscar para o site da Nespresso Variations. E olha que nem sou tão fã de café! Ele segue uma linha meio "Coca-Cola de ser" misturado ao mundo de Wonka. Confesso que até participei do joguinho para ganhar um Screensaver.
Ele é hoje o "Site of the Day" da FWA.
Inspirem-se com o Nespresso Variations
Espero que curtam como eu!
Beijos e não esqueçam de postar no #tapadigital ;)
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Brasil e Espanha se unem para inovar em conteúdos digitais
Organizações fecham parceriais para fomentar negócios entre as empresas dos dois países e compartilhar conteúdos audiovisuais digitais
Segunda-feira, 13 de dezembro de 2010 às 16h13
A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Instituto Tecnológico de Informática (ITI) de Valência, na Espanha, fecharam parceria para atuar em conjunto no Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs).
O observatório é um projeto da ABDI que pretende disponibilizar conteúdos de interesse estratégico para o Brasil e outros países parceiros. Com a novidade, as organizações querem criar um espaço de discussão comum onde a Espanha e Brasil demonstrem os avanços tecnológicos conquistados e, ainda, fomentem os negócios entre empresas dos dois países.
O projeto teve início após a missão técnica do Projeto de Apoio à Inserção Internacional de Pequenas e Médias Empresas (PAIIPME), que incentivou a ida de representantes de empresas, universidades e técnicos do Governo Federal, em outubro, para visitar instituições na Espanha e na Inglaterra.
O especialista da ABDI em TICs, Carlos Frees, que participou da missão, adiantou que a Fundação Barcelona Mídia – um dos primeiros e mais modernos centros tecnológicos europeus dedicados à comunicação, mídia e o audiovisual – também tem interesse em parcerias semelhantes.
A realização da missão técnica quer promover o intercâmbio e a identificação de novas áreas e negócios com a União Europeia. Com a iniciativa, pretende-se estimular o desenvolvimento da indústria de conteúdos audiovisuais digitais interativos no Brasil, para fortalecer a exportação e a internacionalização de pequenas e médias empresas.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/brasil-e-espanha-se-unem-para-inovar-em-conteudos-digitais/15318
Segunda-feira, 13 de dezembro de 2010 às 16h13
A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Instituto Tecnológico de Informática (ITI) de Valência, na Espanha, fecharam parceria para atuar em conjunto no Observatório de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs).
O observatório é um projeto da ABDI que pretende disponibilizar conteúdos de interesse estratégico para o Brasil e outros países parceiros. Com a novidade, as organizações querem criar um espaço de discussão comum onde a Espanha e Brasil demonstrem os avanços tecnológicos conquistados e, ainda, fomentem os negócios entre empresas dos dois países.
O projeto teve início após a missão técnica do Projeto de Apoio à Inserção Internacional de Pequenas e Médias Empresas (PAIIPME), que incentivou a ida de representantes de empresas, universidades e técnicos do Governo Federal, em outubro, para visitar instituições na Espanha e na Inglaterra.
O especialista da ABDI em TICs, Carlos Frees, que participou da missão, adiantou que a Fundação Barcelona Mídia – um dos primeiros e mais modernos centros tecnológicos europeus dedicados à comunicação, mídia e o audiovisual – também tem interesse em parcerias semelhantes.
A realização da missão técnica quer promover o intercâmbio e a identificação de novas áreas e negócios com a União Europeia. Com a iniciativa, pretende-se estimular o desenvolvimento da indústria de conteúdos audiovisuais digitais interativos no Brasil, para fortalecer a exportação e a internacionalização de pequenas e médias empresas.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/brasil-e-espanha-se-unem-para-inovar-em-conteudos-digitais/15318
A banda do futuro em I Pads
espero que essa tendência não seja tão tendência assim, =D.
http://v.youku.com/v_show/id_XMjI3ODIxMTM2.html
http://v.youku.com/v_show/id_XMjI3ODIxMTM2.html
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Why The New York Times eliminated its social media editor position
by Mallary Jean Tenore
Published Dec. 9, 2010 12:10 pm
Updated Dec. 9, 2010 12:58 pm
Earlier this week, New York Times Social Media Editor Jennifer Preston tweeted that she would be returning to reporting full-time. The news made me wonder: What would this mean for social media at the Times?
Preston told me by phone that the Times plans to eliminate her position in early 2011 and shift social media responsibilities to Aron Pilhofer‘s interactive news team. When her current job ends, Preston will begin covering social media as a Times reporter.
The move is part of the Times’ efforts to more fully integrate its print and digital operations. It’s also an acknowledgment that social media needs to be — and is already — a shared responsibility.
“Social media can’t belong to one person; it needs to be part of everyone’s job,” Preston said. “It has to be integrated into the existing editorial process and production process. I’m convinced that’s the only way we’re going to crack the engagement nut.”
Preston expressed these sentiments in a memo to News Managing Editor Jill Abramson last August and made the case that the job of a social media evangelist was no longer needed. She said she believed that Times’ reporters and editors really understood the value of social media for reporting, delivering real-time news updates and engaging with users.
Helping journalists effectively use social media
When Preston became social media editor a year and a half ago, she was criticized for not having a background in it. It helped, she said, to have a small group of Times journalists who were already well-versed in Twitter, Facebook and other social networking sites.
While some journalists at the Times were already using those sites, there wasn’t a newsroom-wide understanding of why the tools mattered. “At the beginning there was some resistance among my colleagues about using these tools,” Preston said. “What did I hear at the very beginning? ‘Twitter is all about what people are having for lunch.’ Now, no one says that anymore.”
As social media editor, Preston met regularly with section editors and reporters to demonstrate how they could use social media tools not just to promote content but to build communities and attract new audiences. Now, Times staffers regularly use social media to publish real-time news and updates for breaking stories and live events. Some departments, she said, have started using Facebook to help seed communities around areas of content.
Preston pointed to two projects that were especially critical in helping the Times realize social media’s potential. In her memo to Abramson, she said the Times’ Moment in Time interactive showed those in the newsroom how social media can be used as a powerful crowdsourcing tool. And the Fort Hood shootings showed the Times the value in using Twitter to get information from people at the scene of a breaking news story.
Transforming role of social media editors
Hiring a social media editor is an important first step for newsrooms, Preston said. But she sees the social media editor as more of a temporary role than a permanent one. It becomes less necessary, she said, once more people in the newsroom start regularly using social media.
It wasn’t until 2009 that more newsrooms started hiring social media editors. NPR, the Associated Press and TBD have all created jobs related to social media, and just this week USA Today named a social media editor and a social media analyst.
As newsrooms create new jobs, it makes sense that they would regularly evaluate their effectiveness and reshape them as needed. Preston’s experience suggests that sometimes the elimination of a new journalism job isn’t so much an indication of failure as it is a reflection of success and the need for change. The Guardian’s Meg Pickard argued earlier this week that if successful, social media editors will become obsolete.
One of Preston’s successes has been getting The New York Times staffers to a point where they don’t need to be reminded to use social media. Maintaining this momentum will be important moving forward.
“For us to really, truly sustain and scale the use of the social media tools,” Preston said, “we need to have our desk and department heads and section editors owning the social media channels and managing the conversation that’s taking place.”
The future role of social media at the Times
Pilhofer’s 10-person interactive news team will continue to do some evangelizing and offer social media training to staffers as needed. Perhaps most importantly, they’ll create new tools to make it easier to integrate social media into the production process.
The team, for instance, could build a tool for editors or reporters to filter through a flow of tweets to find sources.
“Part of the advantage is that if there’s a tool that we don’t have or we don’t need or doesn’t exist, we’ll simply build it,” Pilhofer said by phone. “This is something that we’re uniquely positioned to do. We can make the business case for these projects and say, ‘Here’s why this is important and here’s why it’s an editorial priority.’ ”
Preston will continue to help advance the Times’ understanding of social media, but mostly in the form of reporting. Having been an editor at the Times for the past 10 years, she’s ready to start writing again.
“With all the exciting things happening around this integration, it just seemed like a really good moment for me to go back to my dream job,” said Preston, who is especially interested in covering the intersection of social media and politics. “I’ve loved every job I’ve had as an editor, but it’s hard to beat being a reporter, especially today with all the cool tools available.”
Published Dec. 9, 2010 12:10 pm
Updated Dec. 9, 2010 12:58 pm
Earlier this week, New York Times Social Media Editor Jennifer Preston tweeted that she would be returning to reporting full-time. The news made me wonder: What would this mean for social media at the Times?
Preston told me by phone that the Times plans to eliminate her position in early 2011 and shift social media responsibilities to Aron Pilhofer‘s interactive news team. When her current job ends, Preston will begin covering social media as a Times reporter.
The move is part of the Times’ efforts to more fully integrate its print and digital operations. It’s also an acknowledgment that social media needs to be — and is already — a shared responsibility.
“Social media can’t belong to one person; it needs to be part of everyone’s job,” Preston said. “It has to be integrated into the existing editorial process and production process. I’m convinced that’s the only way we’re going to crack the engagement nut.”
Preston expressed these sentiments in a memo to News Managing Editor Jill Abramson last August and made the case that the job of a social media evangelist was no longer needed. She said she believed that Times’ reporters and editors really understood the value of social media for reporting, delivering real-time news updates and engaging with users.
Helping journalists effectively use social media
When Preston became social media editor a year and a half ago, she was criticized for not having a background in it. It helped, she said, to have a small group of Times journalists who were already well-versed in Twitter, Facebook and other social networking sites.
While some journalists at the Times were already using those sites, there wasn’t a newsroom-wide understanding of why the tools mattered. “At the beginning there was some resistance among my colleagues about using these tools,” Preston said. “What did I hear at the very beginning? ‘Twitter is all about what people are having for lunch.’ Now, no one says that anymore.”
As social media editor, Preston met regularly with section editors and reporters to demonstrate how they could use social media tools not just to promote content but to build communities and attract new audiences. Now, Times staffers regularly use social media to publish real-time news and updates for breaking stories and live events. Some departments, she said, have started using Facebook to help seed communities around areas of content.
Preston pointed to two projects that were especially critical in helping the Times realize social media’s potential. In her memo to Abramson, she said the Times’ Moment in Time interactive showed those in the newsroom how social media can be used as a powerful crowdsourcing tool. And the Fort Hood shootings showed the Times the value in using Twitter to get information from people at the scene of a breaking news story.
Transforming role of social media editors
Hiring a social media editor is an important first step for newsrooms, Preston said. But she sees the social media editor as more of a temporary role than a permanent one. It becomes less necessary, she said, once more people in the newsroom start regularly using social media.
It wasn’t until 2009 that more newsrooms started hiring social media editors. NPR, the Associated Press and TBD have all created jobs related to social media, and just this week USA Today named a social media editor and a social media analyst.
As newsrooms create new jobs, it makes sense that they would regularly evaluate their effectiveness and reshape them as needed. Preston’s experience suggests that sometimes the elimination of a new journalism job isn’t so much an indication of failure as it is a reflection of success and the need for change. The Guardian’s Meg Pickard argued earlier this week that if successful, social media editors will become obsolete.
One of Preston’s successes has been getting The New York Times staffers to a point where they don’t need to be reminded to use social media. Maintaining this momentum will be important moving forward.
“For us to really, truly sustain and scale the use of the social media tools,” Preston said, “we need to have our desk and department heads and section editors owning the social media channels and managing the conversation that’s taking place.”
The future role of social media at the Times
Pilhofer’s 10-person interactive news team will continue to do some evangelizing and offer social media training to staffers as needed. Perhaps most importantly, they’ll create new tools to make it easier to integrate social media into the production process.
The team, for instance, could build a tool for editors or reporters to filter through a flow of tweets to find sources.
“Part of the advantage is that if there’s a tool that we don’t have or we don’t need or doesn’t exist, we’ll simply build it,” Pilhofer said by phone. “This is something that we’re uniquely positioned to do. We can make the business case for these projects and say, ‘Here’s why this is important and here’s why it’s an editorial priority.’ ”
Preston will continue to help advance the Times’ understanding of social media, but mostly in the form of reporting. Having been an editor at the Times for the past 10 years, she’s ready to start writing again.
“With all the exciting things happening around this integration, it just seemed like a really good moment for me to go back to my dream job,” said Preston, who is especially interested in covering the intersection of social media and politics. “I’ve loved every job I’ve had as an editor, but it’s hard to beat being a reporter, especially today with all the cool tools available.”
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