Pesquisar este blog

quinta-feira, 10 de março de 2011

Writing for the Web: 5 Best Practices

1. Make your page scannable
Web users are usually scanning for key information and not reading. 79% of users scan the page instead of reading it word-for-word, only 16% read word-by-word. Content written for the web should be concise and allow for the user eye to scan the copy and pick out key points. Each paragraph should contain one main idea - use a second paragraph for a second idea, since users tend to skip any second point as they scan over the paragraph.

2. Cut down content as much as possible
A general rule is that web content should be 50% of the word count of its paper equivalent.Users read 25% slower on screens than on paper and do not like to scroll through a webpage full of text. It helps to put the most important information at the top.

3. Use headlines and headings
A strong, attractive headline at the top of a page can make the difference between the page being read or ignored. Headlines and lower-order headings benefit from being large and high-contrast, so they attract the eye. Use headings within a document to make it easy to scan the document’s meaning. Good headings read like a bullet-point summary of the document’s contents, so a reader can scan down the page, get a quick idea of what’s on the page, and decide whether to read in more detail.

4. Make sure the sentence structure is simple and easy to follow
Keep in mind that a majority of users are looking for the key piece of information they need.Use a simple sentence structure that avoids convoluted writing and complex words.

5. Limit the use of metaphors and clichés
Being direct allows the user to scan and take away the most important points quickly. User may take metaphors literally since they are not reading word for word. This is especially important in headings within the page.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

UMA VISÃO GLOBAL SOBRE O FUTURO DO LIVRO

DESIGN IDEO é uma visão global e uma consultoria de inovação para o futuro do livro. Qual valor adicional poderia ser criado por leitores conectados uns aos outros, e que formas inovadoras podemos usar para contar nossas histórias favoritas e construir uma comunidade em torno dos livros?

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Cada vez mais desenvolvedores estão interessados no Android

Pesquisa feita com 2 mil desenvolvedores de aplicativos aponta que a plataforma Google e tablets devem ser os mais favorecidos em 2011

25 de Janeiro de 2011 | 15:31h

Um estudo realizado pela Appcelerator e IDC revela que o interesse de empresas que desenvolvem aplicativos no sistema operacional Android e em tablets cresceu e deve aumentar ainda mais em 2011.

Segundo a pesquisa, 74% das 2 mil companhias avaliadas estão "muito interessadas" em desenvolver aplicativos para os tablets Android - um aumento de 12% nos últimos três meses. O interesse no PlayBook da BlackBerry também cresceu em 12 pontos, saltando de 16% para 28% no mesmo período. A liderança continua com o iPad da Apple, com 87% das empresas interessadas em desenvolver para o produto.

Os desenvolvedores acreditam que o sucesso dos tablets Android dependem de três fatores principais: o preço (57%), diminuição da fragmentação (49%) e as capacidades do novo sistema voltado para tablets, o Honeycomb (41%).

No mercado de smartphones, o iPhone ainda é o favorito dos desenvolvedores - 92% deles afirmam que desejam criar aplicativos para a plataforma. Os celulares Android subiram 5 pontos e estão próximos ao adversário Apple, com 87%. O maior aumento observado foi dos novos Windows Phone 7, que cresceram em 8 pontos e praticamente encostaram nos 38% do tradicional BlackBerry, ficando dois pontos abaixo do valor.


Fonte:
http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/mais_desenvolvedores_estao_interessados_no_android

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Abrindo os horizontes

Uma lista de referências bibliográficas para sair da caixinha.

Beijo!

As 11 previsões para o mercado digital em 2011

Em parceria com a Dynamic Logic, a MillwardBrown apresentou as 11 previsões para o mercado digital em 2011. De geolocalização a e-commerce, a empresa analisou todas as tendências para este ano e deu dicas importantes para o mercado.

Confira as 11 previsões:

1) Marcas irão se espalhar pela internet

A internet seguirá sendo dividida em um modelo duplo com web aberta por um lado e espécies de jardins emparedados, como as redes sociais, do outro. Estes aplicativos fechados são populares porque possibilitam ao anunciante controlar as interações com os consumidores. Mas as marcas precisarão multiplicar esses jardins, construindo diferentes aplicativos para plataformas específicas, como Facebook e iPhone. Depois, elas precisam discutir se precisam ter uma estratégia de integração ou algo mais restrito.

2) Valorização das compras online

Compras online continuarão crescendo, apesar do medo de se perder informações pessoais. Os serviços de compras coletivas como Groupon crescerão em outros países além de EUA e China. No país asiático, a febre das compras online darão vazão a novos modelos de e-commerce, como transação direta, leilão reverso, leilão holandês (leia mais em www.360buy.com) e o sistema Tuan Gou, de compras coletivas. O rei do setor naquele país é o Taobao, que deverá gerar US$ 90 bilhões em transações em 2011, mas que o Amazon.

3) Publicidade de display "sairá da caixa"

Os anunciantes apostarão em formatos interativos e com possibilidade de expansão, replicando parte da experiência de um microsite, por exemplo.Alguns dos novos formatos apontam para a dupla função, com combinação de múltiplos formatos na mesma página. Por exemplo: papeis de parede em background podem ampliar o impacto de banners. Há ainda formatos que usam imagens intrigantes para capturar as atenções. Conforme o internauta coloca o cursor do mouse em cima, a publicidade se expande e mostra até vídeos. Uma terceira tendência é integrar banners com campanhas de mídias sociais. O Google já previu que 75% de toda a publicidade na internet será social em torno de 2015.

4) Virais serão padrão

O viral não será mais considerado algo extra e “legal de se ter”, mas sim uma parte chave da estratégia de comunicação. Os anunciantes precisam acreditar que suas ideias irão “viajar”. O planejamento viral é parte crescente das campanhas digitais. As ferramentas de medição de virais também ajudam neste cenário.

5) Mais conteúdos “feitos para web” em displays online

A publicidade em vídeos online deverá continuar crescendo a taxas acima de 50% ao ano. Vídeos de alta qualidade para mobile podem ampliar o mercado de publicidade de geo localização. A ferramenta mais interessante de 2011 deve ser o formato TrueView, do Google, que coloca o usuário no controle e permite que eles evitem publicidade que não queiram. O desafio está em encontrar-se um formato bom para usuários e anunciantes que possam permitir ao YouTube explorar toda a capacidade de sua audiência.

6)Mobilidade

Anunciantes usarão as possibilidades dos celulares, que permitirão às pessoas ficarem mais tempo conectadas e com experiências melhores. A mobilidade será ampliada por conta ainda de aparelhos como e-readers e tablets. As vendas de iPads deverão passar os 11 milhões em 2011, ultrapassando os números de taxa de adoção do iPhone. Outros tablents como Galaxy Tab (Samsung) e Playbook (BlackBerry) ajudarão a expandir o mercado.

7) Geolocalização

A geolocalização já expandiu durante o ano passado, mas em 2011 ela trará experiências mais recompensadoras para quem fizer seus “check-ins”. As pessoas querem ver informações mais detalhadas e dinâmicas do que apenas uma mera lsita de quem fez check-in. Deverá haver ainda mais descontos e recompensas para quem entrar em determinado lugar, como já existe na Best Buy. E a chegada do Facebook Places será de grande valia para as marcas identificarem, por exemplo, onde elas poderiam ter uma presença maior.

8) Buscas mais pessoais, móveis e impactantes

Links com perfis sociais, histórico de busca e segmentação de comportamento darão grande relevância aos usuários que souberem dividir essas informações com provedores de ferramentas de busca. A busca social do Google não decolou em 2010, mas a recente parceria de Bing com Facebook pode trazer impacto em 2011, abrindo espaço para um acordo similar do Twitter com algum mecanismo. Haverá mais espaço para companhias desenharem interface de buscas de nicho, por conta de aplicativos mobile, com o Orange Wednesdays, especializado em cinema. Tecnologias como busca baseada em imagens (Google Goggles), busca de voz (parte do Android API) e scanning em código de barras, irão ligar experiências mobile no off-line com recursos de informação online.

9) Jogos em movimento

Os lançamentos recentes do Move, da Sony, e do Kinect, da Microsoft, deram vida nova ao PlayStation e ao Xbox e trarão novidades em 2011 no que tange às inovações em desenho de jogos. Além disso, jogos casuais irão despontar, por conta das capacidades do iPhone e iPod. E os jogos sociais seguirão sendo muito populares, algo refletido no fato de que a Zynga, maior empresa do setor, tem um valor de mercado maior do que da Electronic Arts.

10) Marketing de nicho mais relevante

O estudo da Millward Brown aponta que as pessoas buscam por marcas em mídia sociais que sejam mais relevantes para suas necessidades. O Facebook, por exemplo, pensa em uma integração com a Amazon e outros sites que permita maior customização e relevância. Além disso, a plataforma social do Google deverá seguir a mesma linha. As pessoas estarão engajadas na maior rede social (Facebook), mas também em algumas que atendam nichos que lhe interesse. O estudo conclui que 2011 será o ano de redes menores com nichos específicos de interesse, com suporte do Facebook (exemplos: Foursquare e RunKeeper).

11) Privacidade online em discussão

Os anunciantes irão progredir no desenvolvimento de padrões de transparência online. A confiança será algo quantificável e os consumidores irão gerenciar e dividir seus dados com parceiros comerciais, tornando isso um modelo de negócios viável. Mídias sociais, portais, ferramentas de buscas e empresas de telecom irão brigar para serem a plataforma para conectar os consumidores. A ideia é evitar medidas regulatórias para proteger a privacidade online

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

E-mail marketing: Técnicas para desenvolvimento

Encontrei essa vídeo aula, onde apresenta técnicas para desenvolver e-mail marketing.

Clique aqui para ver o vídeo

Vale a pena conferir. Tem outros vídeos na sequencia.

Fonte:Encontrei aqui

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

GoSquared LiveStats 3 - Outra ferramenta para análise de tráfego de sites

Introducing LiveStats 3

Introducing LiveStats 3

Today, we're very excited to announce the latest version of GoSquared LiveStats - version 3.

We've rewritten LiveStats from the ground up to focus around seeing which content is popular on your site at a glance. The centre of the interface shows a list of all the pages people are viewing on your site. The left side shows where your traffic is coming from - what people are tweeting, which sites are linking to you, and what people are searching for.

Learn more about the great new features of LiveStats 3, and sign up now!

LiveStats 3 - see it in action

http://www.gosquared.com/liquidicity/archives/1702

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Entenda os Níveis de Usuário no WordPress

This image has no alt text

Conheça a diferença entre usuário administrador, editor, autor, colaborador e assinante e saiba em que situações é melhor usar cada um deles.

A vídeo aula acima está disponível no portal Como criar meu site?. Veja outros vídeos sobre WordPress e também sobre outros aplicativos.

Encontrei aqui: http://www.portalwp.com.br/

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A Internet no Brasil em 2010

Pessoal, eu vi estas informações pelo Facebook e estou postando aqui para registro. Abs.
Vejam o link:
http://ojornalista.com/blog/2010/12/a-internet-no-brasil-em-2010/

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

20 tendências para 2011

O TrendHunter.com listou as Top 20 tendências para 2011 na moda, design, cultura, tecnologia e propaganda.




20 projected publicity - Com grande poder para atrair a atenção, tem a seu favor o baixo custo, mas pode ser invasiva se mal utilizada

Tendências para 2011


Galera, acho que alguns aqui já conhecem a Trendwatching.com - uma consultoria que fica de olho no que vai rolar...

Aí, os caras já divulgaram as tendências para este ano, vale a pena conferir:

1. RANDOM ACTS OF KINDNESS

In 2011, expect companies to monitor consumers' public moods and act upon them with random acts of kindness...marketing may never be the same ;-) Read more »

2. URBANOMICS

Are you ready for hundreds of millions of more daring, more experienced consumers? Oh, and that's just one side effect of rapid global urbanization... Read more »

3. PRICING PANDEMONIUM

Flash sales, group buying, GPS-driven deals: this year, pricing will never be the same... Read more »

4. MADE FOR CHINA (IF NOT BRIC)

Expect an increasing number of 'Western' brands to launch new products or even new brands dedicated (if not paying proper respect) to consumers in emerging markets... Read more »

5. ONLINE STATUS SYMBOLS

This year, you can’t go wrong supplying your (online-loving) customers with any kind of symbol, virtual or 'real world', that helps them display to peers their online contributions, creations or popularity... Read more »

6. WELLTHY

As good health is now as important to some consumers as having the biggest, newest or shiniest status symbols, growing numbers of consumers will expect health products and services in the next 12 months (and beyond) to prevent misery (if not improve their quality of life), rather than merely treating illnesses and ailments... Read more »

7. SOCIAL-LITES AND TWINSUMERS

Expect even more consumers to become curators: broadcasting, compiling, commenting, sharing and recommending content, products, purchases, and experiences to both their friends and wider audiences... Read more »

8. EMERGING GENEROSITY

Brands and wealthy individuals from emerging markets (yes, especially China) will increasingly be expected to give, donate, care and sympathize versus just sell and take. And not just in their home countries, but on a global scale... Read more »

9. PLANNED SPONTANEITY

With lifestyles having become fragmented, with dense urban environments offering consumers any number of instantly available options, and with cell/smartphones having created a generation who have little experience of making (or sticking to) rigid plans, this new year will see full-on PLANNED SPONTANEITY... Read more »

10. ECO SUPERIOR

When it comes to 'green consumption', expect a rise in ECO-SUPERIOR products: products that are not only eco-friendly, but superior to polluting incumbents in every possible way... Read more »

11. OWNER-LESS

This could be the year when sharing and renting really tips into mainstream consumer consciousness as big brands and governments put their weight behind this cultural shift... Read more »

abs!

Acabo de recebr este release no meu e-mail... não podia deixar de compartilhar com vocês.

O mercado de produtos eróticos e sensuais não para de crescer no Brasil. O comércio nacional se modernizou e ganhou atrativos mais ousados. O interesse maior das pessoas em apimentar o relacionamento, inovar, criar alternativas que propiciam novas sensações impulsiona as vendas de tantos tipos de produtos.

Lançado na Inglaterra em 2009, o Sqweel é um produto revolucionário e poderoso, que simula o sexo oral através de dez línguas macias e flexíveis de silicone rotativas. É o único que chega perto da sensação real que a língua proporciona. As línguas são embutidas e tem controle de multivelocidade.

O produto, que se encontra a venda na Loja do Prazer, maior sex shop virtual do Brasil, pode ser utilizado também nas preliminares para estimular outras zonas erógenas como pescoço, seios, pernas, bumbum, etc. O Sqweel é diferente de todos os brinquedos sexuais que existem. Ele não vibra, nem propaga impulsos. Ele proporciona estimulação constante e orgasmos intensos, duradouros e reais. É o mais próximo que existe de uma língua verdadeira. Com ele, o usuário terá acesso a sensações mais carnais, excluindo a mecanicidade dos vibradores comuns.

A escritora australiana mais famosa na área de sexologia e relacionamentos Tracey Cox diz: "Sqweel é completamente diferente de um vibrador, mas também não é uma língua, e é o mais próximo que você pode alcançar de um simulador de sexo oral. É uma sensação totalmente diferente e tão parecida com a língua humana que pode assustar. Ao possuir um Sqweel e um vibrador o seu namorado deverá ficar seriamente preocupado”, brinca.

Com formato discreto, vem em um estojo protetor em formato de disco feito de plástico rígido aveludado que deixa a sua textura muito mais suave. Simples de limpar, basta remover a tampa frontal do estojo e rotacionar a tampa lateral para retirar a roda com as línguas e realizar a limpeza.

Sqweel é um simulador de sexo oral que pode ser usado com apenas uma mão, deixando a outra livre para acariciar outras partes do corpo ou até utilizar outros acessórios como pênis e vibradores.

Com três velocidades, basta escolher a sua preferida e utilizar o Sqweel para vivenciar e conhecer novas sensações. Utiliza três pilhas palito AAA.

RECOMENDAÇÕES:
É recomendado o uso de lubrificantes à base de água. Não utilizar lubrificantes de silicone, óleos de massagem ou cremes hidratantes, pois podem danificar o produto. O produto pode ser usado para simular o sexo oral no exterior da vagina e no clitóris.
Preço: R$ 349,00
Onde encontrar: www.lojadoprazer.com.br

Referência para manuais de redes sociais - farmacêutica


http://www.inpharm.com/news/digital-pharma-roche-asks-employees-be-social-media-scouts

Roche wants employees who use social media to be ‘scouts’ for how the company and its products are perceived online.

The Swiss pharma company today publishes its Social Media Principles, a four-page document of operating procedures for staff, and it gave Digital Pharma an exclusive preview.

One of the standout points is a requirement for its global workforce of more than 80,000 to be on the lookout for “sentiment and critical issues” when they use social media websites in a personal capacity.

“Even if you are not an official online spokesperson, you are one of our most vital assets for monitoring the social media landscape,” the company notes in the guidelines. “If you come across positive or negative remarks about Roche or its products online that you believe are important, consider sharing them by forwarding them to your local communications department.”

The most important example of this is in the case of suspected ‘adverse events’ – an issue often cited within the industry as a reason not to use social media tools.

On this subject Roche says: “When you come across information where somebody mentions side-effects, after having taken one of our drugs, in a credible and identifiable way, you have to immediately forward such information to the global Drug Safety Team for further action.”

Roche social media guidelines

The publication of its social media guidelines sees Roche break new ground in the industry, by becoming the first pharmaceutical company to make its operating procedures publicly available.

The firm acknowledges that blogs, wikis and social networks, like Facebook and LinkedIn, “are changing the way we are communicating, interacting, and doing business – with patients, customers and other stakeholders outside Roche, but also within the Roche network”.

Roche says it recognises the “ubiquity and benefits of social media and welcomes its uses”, adding that the guidelines have been developed to help employees avoid the potential risks associated with social media and use the platforms in a responsible manner.

Outside pharma, a growing number of companies and bodies in other sectors have been publishing similar guidelines for their employees. Multinationals like IBM, Kodak and Intel have set out their positions on social media, and links to these documents - along with 146 other policies - can be found here.

Additionally, in the UK the Department of Health’s policy for micro-blogging website Twitter can be found here and there is UK government advice for civil servants using social media here.

Personal and professional use of social media

Roche’s new rules cover two categories of social media use - personal and professional. The former is for if employees refer to Roche, the latter for if they are actually representing the company as an official spokesperson.

The company cautions: “There is a big difference in speaking ‘on behalf of Roche’ (as an official spokesperson) or speaking ‘about’ Roche, our products or business partners.”

For personal online activities (speaking ‘about’ the company) its rules state:

• Be conscious about mixing your personal and business lives

• You are responsible for your actions

• Follow the Roche Group Code of Conduct

• Mind the global audience

• Be careful if talking about Roche. Only share publicly available information

• Be transparent about your affiliation with Roche and that opinions raised are your own

• Be a “scout” for sentiment and critical issues

For professional online activities (speaking ‘on behalf of’ the company) they say:

• Follow the Roche Group Code of Conduct and Communications Policy

• Follow approval processes for publications and communication

• Mind copyrights and give credit to the owners

• Use special care if talking about Roche products or financial data

• Identify yourself as a representative of Roche

• Monitor your relevant social media channels

• Know and follow our Record Management Practices

Roche’s social media channels

To coincide with the launch of its guidelines, Roche is also detailing the various social media channels its uses in a new section on its corporate website.

Available online at www.roche.com/socialmedia, the pages include links to the company’s various Twitter accounts, the French cancer blog it supports and thebreast cancer community its Genentech subsidiary works with.

Roche also provides a human face for its social media work in the form of head of corporate internet and social media Sabine Kostevc, whose personal Twitteraccount is listed, along with contact details for its global social media team and wider media team.

Despite the majority of pharma companies using social media in one form or another Roche is one of only two firms to detail on its corporate website some of the sites it uses in this way. The other is Pfizer, which recently launched a similar page, while AstraZeneca lists the sites used by its US subsidiary here.

• Roche’s Social Media Principles can be downloaded from the company’s social media page here.

Dominic Tyer is web editor for Pharmafocus and InPharm.com and the author of the Digital Pharma blog He can be contacted via email, Twitteror LinkedIn.

twiter ... só para registro

aew people ... é o que a Rê colocou no email ... O que esse carea falou que nós não sabemos ou não fazemos ...

Tendência na comunicação corporativa, o Twitter pode se tornar uma dor de cabeça para empresas se não for administrado corretamente. E não há um manual sobre como tirar o melhor proveito da ferramenta.

Diante disso, surgiram novos profissionais no mercado, especializados em mídias sociais, que auxiliam as companhias a usarem a ferramenta de acordo com a necessidade de cada uma. "É importante que tenha uma pessoa dedicada à geração de conteúdo", afirma André Telles, CEO da agência Mentes Digitais e autor de livros sobre marketing digital e Orkut.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc), 65% das empresas já estão presentes nas redes sociais, mas apenas 7% delas acreditam que seu uso é imprescindível. Com essa "despreocupação" com o perfil no Twitter, as empresas acabam deixando a administração da conta sob a responsabilidade de um funcionário sem experiência na área e que já executa outras atividades na empresa.

"Se for para entrar de qualquer maneira no Twitter só porque todo mundo está usando é melhor não entrar. Senão pode acontecer de a empresa só incomodar o usuário ou até mesmo abandonar o perfil, o que é pior ainda", pondera Telles.

Apesar disso, estar ou não na internet não é mais uma opção das empresas. Essa é a opinião de Risoletta Miranda, diretora executiva da FSB PR Digital. Ela explica que um cliente, um consumidor ou até mesmo um concorrente que já posicionou sua marca na internet pode comentar sobre sua empresa. "Essas pessoas repetirão o posicionamento delas até que isso se torne uma verdade, o que pode ser um problema", explica Miranda.

A especialista explica que contar com a atuação de profissionais especializados ajuda a empresa a alcançar seus objetivos, na manutenção de sua credibilidade — já que corre menos riscos de ter sua imagem manchada por algum "tuíte" ou conduta na rede social — e na mensuração de resultados, que é diferente da comunicação "tradicional". "Mil seguidores não são mil pessoas vendo o seu comercial", exemplifica Miranda.

Sem erro

O custo de ter profissionais cuidando da imagem de uma empresa no Twitter pode variar muito de acordo com os serviços solicitados e com a empresa contratada. Para as companhias que ainda não possuem esse tipo de serviço à sua disposição, Risoletta Miranda e André Telles dão algumas dicas.

Miranda explica que é essencial definir uma política de uso das redes sociais, delimitando as regras para o diálogo com os seguidores e os critérios para responder às solicitações (imediatamente ou com horário definido para esse tipo de atendimento, se em primeira ou terceira pessoa), por exemplo. A linguagem usada — coloquial ou formal — deve estar de acordo com a utilizada pela empresa em outros meios de comunicação.

Também é preciso definir a equipe responsável por atualizar o perfil e monitorar o que é dito sobre a companhia no Twitter. "Monitore com uma ponta importante de neurose, porque é rede, funciona 24 horas, as pessoas postam até de madrugada e para isso você precisa de sistemas para saber o que que estão falando de positivo e negativo", afirma Miranda.

O texto da "bio" (descrição do perfil) também merece atenção especial. "É importante usar palavras chaves porque, na busca, a empresa pode ser mais facilmente encontrada na rede social", explica Telles.

Telles ainda afirma que é importante que o perfil aborde temas do interesse em que a companhia atua. "A empresa não deve falar apenas dela mesma, parece aquele amigo chato que só fala dele mesmo". Além disso, é preciso interagir com os seguidores, seja respondendo seus questionamentos ou até mesmo propondo discussões.

A principal preocupação deve ser com o conteúdo dos "tuítes". "Na internet mesmo que você delete alguém já tirou 'print sreen' então tem que ter um cuidado muito grande com o que vai ser postado", explica Telles.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Provavelmente, o melhor anúncio do mundo



Um anúncio bobo que gera aquilo que toda marca quer: boca a boca. Foi isso que a agência belga Duval Guillaume criou para a Carlsberg ensinando os consumidores a rasgar uma página de revista e depois dobrá-la para criar algo muito mais útil: um abridor de garrafas.

Ação Phoda da KLM com Social Media

Prova maior de que é possível fazer social media de maneira inovadora.