Estar ou não estar nas redes. Eis a questão. Quer saber o que eu acho? Sim, é preciso estar. Ontem a Fê me emprestou um filme q tirei a seguinte lição: "Não importa pra onde o trem (sem trocadilhos mineiros, please) vai. O importante é embarcar".
Quem não embarcar vai perder o tráfego de milhões de passageiros. Além de abrir espaço pra concorrência conquistar, vai deixar que falem por ela, que pensem por ela, que falem nas costas. Ainal, os principais diálogos que geram repercussão e que caem na mídia vem das redes. Hoje invertemos a ordem dos noticiários. O que acontece nas redes vira notícia na imprensa.
Redes sociais geram vendas imediatas? Depende do objetivo, da ação. Mas o "estar" é ficar acima dessas questões imediatistas. É construir uma marca em uma nova estação.
Maria, qual verdade sua reflexão é. Fez-me lembrar de um artigo que escrevi há um tempinho. Eu comparo as empresas com Alice, a do País das Maravilhas. Acredito que ilustra bem o que você falou.
ResponderExcluirO artigo vai na linha #prontofalei. http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=225&tipo=G
Beijos, da Rê
Classe Mary!
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